quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Resenhinha: Antígona de Sófocles

Sófocles é um dramaturgo grego, viveu no século 7 a.C e ganhou alguns concursos de teatro em seu tempo. A Antígona faz parte de uma trilogia chamada Trilogia Tebana que fala sobre o mito de uma família que emputeceu uns Deuses e se ferraram durante suas vidas.
Antígona é a filha de Édipo de um casamento incestuoso com sua mãe (por acidente), note-se ue Édipo tamém matou seu pai (sem saber que era seu pai).
Antígona está brava porque Creonte, seu tio, mandou enterrar um de seus irmãos, o que ficou do seu lado pela permanecia no reino, e mandou jogar o outro irmão, o que lutou contra ele, fora da cidade, colocando uma lei de que se qualquer um tentasse enterrá-lo morreria a pedradas, algo que era uma das maiores ofensas que se poderia fazer àlguém na época. Ela procura sua irmã para descumprir a lei e enterrar seu irmão, pois faz parte da tradição enterrar os familiares e lavar seus corpos.
O livro todo versa sobre um grande paralelo jurídico e ético, o despotismo e a necessidade de leis que não dependam da boa vontade de um, outra discussão cabível no livro também é a importância entre os valores da polis ou o valor da família, o individuo e o colectivo, a vontade de um contra a vontade do (s) outro (s).
Antígona é noiva do filho de Creonte e acaba morrendo, pois foi presa em uma cela fora da cidade, e o filho de Creonte se suicida ao vê-la morta e presa. A mulher dele também, depois de receber a notícia se mata e Creonte se arrepende de seu despotismo descabido quando é tarde demais.
Por Marci Kühn

3 comentários:

Cézar disse...

Muito bom o blog de vocês. Parabéns!

Rafael disse...

muuuuito bommmm

Marci Kühn disse...

Valeuuu rapazes